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Cientistas criaram uma fita adesiva que pode evitar amputações em idosos

Adesivo que renova a pele dos diabéticos

O novo adesivo bioinspirado pode ser um avanço no campo da medicina regenerativa. O material contém um hidrogel que funciona como a pele embrionária, juntando as bordas das feridas por contração. Os pesquisadores também desenvolveram um peptídeo para fornecer agentes antimicrobianos ao local da ferida. Este novo material também pode ser útil em robótica leve. Os pesquisadores começaram a testar o novo produto em camundongos.

Os pesquisadores usaram modelos animais para testar o novo adesivo, que combina uma cola inspirada em lesões e um gel gomoso. O material resultante não é tóxico e pode conter um coração humano. O novo material pode eventualmente ser uma alternativa aos métodos tradicionais de fechamento de feridas e pode promover a cicatrização do tecido humano. A equipe de cientistas do NIDCR financiou a pesquisa e criou um adesivo que pode ser usado para tratar queimaduras e outros ferimentos.

A nova fita adesiva médica consiste em um polímero termofixo chamado Pnipam. Pnipam é uma proteína que repele a água, mas encolhe quando exposta à temperatura corporal. Os pesquisadores esperam que uma nova versão desse adesivo seja usada para reparar tecidos queimados ou danificados. Esse material também pode ser uma alternativa às suturas e grampos e pode até promover a cicatrização de tecidos humanos. Este patch é baseado em pesquisas feitas no National Institute for Drug Discovery and Research (NIDCR).

Adesivo pode evitar amputação em diabéticos

A nova cola pode ser aplicada ao tecido danificado para ajudar a regenerar o tecido do órgão. Também pode ser usado em pulmões, que são diferentes da pele humana. No entanto, ainda não está disponível nas clínicas. À medida que a pesquisa continua, pode ser um avanço no campo da medicina estética. Em breve poderá estar nos hospitais. O próximo passo é tornar a cola mais palatável para o público em geral. Os cientistas esperam ter seu novo patch no mercado dentro de três a cinco anos.

O adesivo foi testado com sucesso em ratos e camundongos e foi considerado mais eficaz do que os adesivos médicos convencionais. Em porcos, a cola do metrô é aplicada ao músculo cardíaco danificado para promover a cura. Em humanos, a nova cola atua como um remendo sobre a ferida e promove a regeneração do tecido do órgão. A qualidade elástica da cola metrô a torna mais adequada para uso em pacientes que sofrem queimaduras ou doenças crônicas.

O novo adesivo tem várias vantagens. Ele pode ser usado na pele humana e pode ser usado para reparar tecidos danificados. Tem uma capacidade única de curar feridas e estimular o crescimento de novos tecidos. É um creme rejuvenescedor da pele muito eficaz que pode ser aplicado em várias partes do corpo. Também pode ajudar as pessoas que sofrem de queimaduras. Se você tem uma condição crônica, os pesquisadores farão um adesivo para isso.